Lá, onde eu não vi,
Lá, onde eu quero,
Lá, onde eu sinto.
Lá, onde a fama é santa...
Equipe em descobertas.
Necessidades em comum dos outros.
Ainda não sabemos.
Olhares que cantam sonhos.
Vontades que alcançam, onde os olhos não tocaram a terra.
Palavras que vão seguir nas mochilas sempre abertas.
Estradas buscando fala nas imagens.
Percepções pedindo experiências.
O que sabemos?
Histórias que a menina contou.
Queremos tanto...
Da montanha, nem graças nem clemências.
Apenas olhares que contam histórias.
Natália Possas
Lá, onde eu quero,
Lá, onde eu sinto.
Lá, onde a fama é santa...
Equipe em descobertas.
Necessidades em comum dos outros.
Ainda não sabemos.
Olhares que cantam sonhos.
Vontades que alcançam, onde os olhos não tocaram a terra.
Palavras que vão seguir nas mochilas sempre abertas.
Estradas buscando fala nas imagens.
Percepções pedindo experiências.
O que sabemos?
Histórias que a menina contou.
Queremos tanto...
Da montanha, nem graças nem clemências.
Apenas olhares que contam histórias.
Natália Possas
1 comentários:
Nat, quwe lindo! Adorei...
Acho que essa viagem vai render mto! Tá perfeito o poema, a ideia, a mensagem...
E com com certeza as mochilas estarão sempre abertas, sempre com espaço para contar novas e novas histórias! Essa vai ser só a primeira de muitas outras...
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