E o poema
É o que estou,
Embaraçado ao que vejo
Na bagunça dos sentidos.
No tempo em que o subjetivo era arte,
Depois da Guerra - a primeira,
Do Romantismo,
Num palco em que o coração corria
A angústia encontrava.
O real era reflexo,
Distorcia o que era tudo.
A sombra era todo do que o sentido era parte.
O Grito!
Medo de a razão abandonar,
Desassossego.
De Munch, a expressão sentia.
De Weine, criticava, distorcia...
E a essência... era o fragmento do que havia sido.
É o que estou,
Embaraçado ao que vejo
Na bagunça dos sentidos.
No tempo em que o subjetivo era arte,
Depois da Guerra - a primeira,
Do Romantismo,
Num palco em que o coração corria
A angústia encontrava.
O real era reflexo,
Distorcia o que era tudo.
A sombra era todo do que o sentido era parte.
O Grito!
Medo de a razão abandonar,
Desassossego.
De Munch, a expressão sentia.
De Weine, criticava, distorcia...
E a essência... era o fragmento do que havia sido.
Natália Possas
4 comentários:
Muito bom Nath...esse eu já conhecia....tava faltando ele aí!!!
Amiga, está de parabens!!! Lindo lindo!!
Que ésso mano! Mandando bem como sempre Natália! Qualquer dia vou pedir pra vc escrever uma dessas pra ser letra da minha música... ta doido essa poetisa ae!
Bjao!
Obrigada gente! Claro Lucas, é só falar! Bjs!
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